Ela representa a Associação em instituições governamentais italianas e europeias, operando para elas uma atividade contínua de conscientização sobre o tema da igualdade de gênero e violência contra as mulheres.

Ao longo dos anos, coordenou diversas atividades de formação sobre o tema da violência de gênero em escolas de Roma e do Lácio, com o objetivo de prevenir comportamentos agressivos.

Coordenadora de todos os projectos da Associação, tem lançado cursos de formação dirigidos a agentes sociais, de saúde e agentes da lei que, no exercício das suas funções, acolhem mulheres em dificuldade ou vítimas de violência.

Dirigiu também a abertura de gabinete de apoio antiviolência no Policlínico “Tor Vergata” de Roma e no Policlínico “Casilino”.

Advogada , tornou-se membro voluntário do Telefone Rosa em 2003 e hoje ocupa o cargo de vice-presidente.

Especialista nas áreas cível e criminal, oferece assistência às mulheres vítimas de violência na elaboração de relatórios, assume a defesa em crimes contra a família e consistem em manifestações de violência de gênero.

Também trata da assistência penal e civil, no Juizado de Menores.

Funcionário do Instituto Bancário de San Paolo de Torino S.p.a. até 2007.

Ingressou na Associação de Voluntários do Telefone Rosa – Onlus em 2010 e dentro da mesma oferece atendimento e recepção telefônica às mulheres, que recorrem à Associação.

Desde 2011 é responsável pela assistência jurídica gratuita na telefone Rosa .

Ela também participou de várias iniciativas como voluntária:

• Em 2013 foi OLP (Operadora de Projeto Local) para a Função Pública;
• De 2013 a 2015 foi responsável pelo abastecimento do “Banco Alimentare”, destinado às Casas Refúgio, gerido pelo Telefono Rosa. Desde 2016 ela se tornou a coordenadora da coleção anual.

Voluntária da National Telephone Rosa Association desde 1995, membro do Conselho de Administração de 2003 a 2006 e de 2015 até hoje.

Desde 2001 é assistente de direito da família na Associação e em 2004 participou nos gabinete de apoyo da Telefone Rosa, nos consulados da Colômbia e da Argentina, para prestar informações sobre a proteção dos direitos dos cidadãos não comunitários.

Além do atendimento e atendimento telefônico, orienta os trâmites judiciais para as mulheres acompanhados pelos advogados da Associação, que contam com a assistência jurídica.

Para além do seu compromisso social na Associação Nacional do Telefone Rosa, desde 2005 colabora com o “Centro de Escuta” da Paróquia Caritas “S. Maria Stella dell’Evangelizzazione “onde, desde 2016, é a pessoa de contacto do armazém alimentar para a entrega mensal de pacotes de comida e roupa aos mais necessitados.

Advogado civil, especialista em direito da família

Desenvolve atividades jurídicas de forma contínua e em 2006 passou a integrar a Câmara de Conciliação.

Tornou-se voluntária do Telefone Rosa em 1990, e como tal oferece assistência jurídica e assessoria às mulheres vítimas de violência, que recorrem à Associação.

Membro do Conselho de Administração de 2005 a 2014 e de 2016 até hoje.

Colaborou na realização do manual “Disco Vermelho à Violência” do Telefono Rosa: um guia sobre como se defender de todo tipo de violência em casa, no trabalho, na rua e na internet.

Secretária executiva, correspondente em empresas internacionais das seguintes empresas: Copton, PPG Industries e Arthur Andersen, nos seus escritórios europeus em Roma, até 2005.

Ela é membro da Associação Nacional de Voluntários de Telefone Rosa desde 2008. Ela oferece atendimento telefônico e assistência às mulheres que vêm para a Associação.

Além do compromisso social do Telefone Rosa, atua também em diversas realidades sociais:

De 1989 a 2007 foi Assistente Hospitalar da Associação AMSO (Associação Moral e Social de Pacientes com Câncer) no Instituto Regina Elena. Hoje ela ainda é um membro apoiante.

Desde 2012 faz parte do T.C.I. APERTIperVOI, Voluntariado Cultural para a sede da TCI em Roma.

No passado foi funcionária da empresa “Aeroporti di Roma”, com funções relacionadas com o pessoal. Também exerceu atividades sindicais relacionadas com a proteção do trabalho feminino.

Em 2007 ingressou na Associação Nacional de Voluntários do Telefone Rosa – Onlus e dentro da mesma oferece atendimento e recepção telefônica a mulheres, que recorrem à Associação.

Além do seu compromisso social no Telefono Rosa, desde 1982 é voluntário no setor da proteção civil-saúde, na Ordem de Malta – CISOM. Ele colabora com a Caritas há mais de seis anos.